segunda-feira, 3 de maio de 2010

Poesia Pura

Para que decorar poesia? Para que temê-la?
Para que estimá-la? Ou distorcê-la?

Podemos senti-la, apreciá-la, amá-la.
Podemos tecê-la. Não! Isso é coisa de parnasiano aguado.
Apenas podemos deixá-la se cosntruir.

(Carlos A. T. Rossignolo)
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4 comentários:

  1. Dri4 de maio de 2010 às 16:34

    Puro de quem "inconscientemente" disserta uniões de palavras, sem medir o quão longe elas capacitam-se voar, pousar... tanger

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  2. carlinribs4 de maio de 2010 às 17:42

    viver... pois palavras vivem, usam-nos para saltar da mente "inconsciente" para o mundo "real"!

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  3. Dri5 de maio de 2010 às 14:46

    ..."real" no movimento, criado pelas palavras... borbulham por nossas mentes excelsas, a caminho da liberdade, buscando significar!

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  4. carlinribs5 de maio de 2010 às 16:54

    a caminho da Liberdade Suprema, de expressar aquilo que comprime o peito, de se libertar dessa alienação. as palavras bombeiam nosso sangue, elas controlam nossa mente e estão em nosso coração...

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