
Em altos castelos se faziam
Os bailes, as festas, bacanais
E a nobreza de taças se esvaiam
Em vinhos, dos campos fraternais
Nas noites de tom alaranjado
Banhadas pelas vermelhas velas
Os vestidos das damas alvejados
Conjuntavam com máscaras amarelas
Máscaras! Mascaras para disfarçar
A pobreza de uma nobreza
Que não cessa de matar
A esperança da plebe com destreza
Em taças de ouro bebiam
O vinho que ao sangue era comparado
E ao som da música se esqueciam
Do Amor que era subjugado.
(Carlos A. T. Rossignolo)
Os bailes, as festas, bacanais
E a nobreza de taças se esvaiam
Em vinhos, dos campos fraternais
Nas noites de tom alaranjado
Banhadas pelas vermelhas velas
Os vestidos das damas alvejados
Conjuntavam com máscaras amarelas
Máscaras! Mascaras para disfarçar
A pobreza de uma nobreza
Que não cessa de matar
A esperança da plebe com destreza
Em taças de ouro bebiam
O vinho que ao sangue era comparado
E ao som da música se esqueciam
Do Amor que era subjugado.
(Carlos A. T. Rossignolo)
Excelente poema
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