Corria um ar fresco em meu rosto
Os galhos na janela batiam
As águas sob mim se mexiam
Depois da força, o doce gosto
Ploc, Ploc...
Suor escorria pela face
As mãos frias tocando a barriga
Um gemido estranho esvaia
Nesse louco enlace
Ploc, Ploc...
Um frio incomodo sentia
Das gotas d’água que subiam
Do lago marrom desbotado saiam
E uma jovem que olhava ria
Ploc, Ploc...
Ao término dessa necessidade fisiológica
Sentia um incalculável alívio
Tudo o que importava no mundo
Tornou-se apenas um som: Ploc, Ploc!
(Carlos A. T. Rossignolo)
para a Paulinha né hahahahaha
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