Oh espírito de justiça!
Que tu venhas cair em mim
Me ajudes contra meus inimigos
A provar minha pura inocência
Não tive culpa nem intenção
Mas querem ver meu fim
Querem me ver sofrer
Em quem devo confiar?
Por ingenuidade eu fiz
Por imaturidade confessei
Por dor eu tentei
Que argumentos devo usar?
Em quem deposito minhas esperanças?
O que irá ser de mim?
(Carlos A. T. Rossignolo)
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